E o dia vai correndo , e a sua corrente leva a amargura de que o meu corpo padece. Os meus olhos, nos meus olhos algo não é de todo claro , não são transparentes, escondem e mentem...
- mentes.
- não minto.
- mentes sim.
- acaso disse alguma mentira?
- não.
- então como explicas o estranho facto de mentir sem falar.
- é o teu corpo.
- o meu corpo?
- o teu corpo mente.
- o meu corpo não fala. as mentiras são verbalizadas. logo o meu corpo não pode mentir.
- escondes sentimentos, escondes algo, algo profundo, logo mentes.
- mas não faço a mais pequena ideia de que sentimentos possa estar a esconder.
- então o caso é bem mais dramático.
- então porquê?
- porque mentes, até a ti mesma.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Suicidio
somos todos suicidas. a sociedade é composta por milhões de suicidas.
suicidio em massa.
excelente conceito.
nascemos. morremos. o entretanto é relativo. cabe nos a nós julgar, pensar, agir. fazer portanto o destino.
e isso mata-nos.
o pensamento é um conceito soberbo e retorcido. talvez seja fascinante mas não paro de pensar ( ai está a acção posta em prática ) que seja contudo, uma característica suicida.
erro fatal esse de pensar.
pensar em tudo e não pensar em nada.
conclusão: nenhuma.
talvez as minhas palavras sejam a este ponto, derrotistas.
creio que haja uma certa razão para tal. pelo menos do meu ponto de vista. e esse não é de todo o melhor.
mas é o melhor que tenho.
bem, o melhor que tenho é derrotista. contra senso.
o que faz de nós humanos, tirando o acto inusitado de pensar, será o da plena consciência da morte. e o que é que o ser humano faz perante esta dádiva?
suicidio em massa.
excelente conceito.
nascemos. morremos. o entretanto é relativo. cabe nos a nós julgar, pensar, agir. fazer portanto o destino.
e isso mata-nos.
o pensamento é um conceito soberbo e retorcido. talvez seja fascinante mas não paro de pensar ( ai está a acção posta em prática ) que seja contudo, uma característica suicida.
erro fatal esse de pensar.
pensar em tudo e não pensar em nada.
conclusão: nenhuma.
talvez as minhas palavras sejam a este ponto, derrotistas.
creio que haja uma certa razão para tal. pelo menos do meu ponto de vista. e esse não é de todo o melhor.
mas é o melhor que tenho.
bem, o melhor que tenho é derrotista. contra senso.
o que faz de nós humanos, tirando o acto inusitado de pensar, será o da plena consciência da morte. e o que é que o ser humano faz perante esta dádiva?
"viver a vida ao máximo"
"carpe diem"
"amar como se não houvesse amanhã"
ou seja: morrer mais depressa.
o suicidio da vida é fascinante . não paro de sorrir ao constatar este facto. realidade psicótica esta em que vivemos. realidade em que o que nos faz mal é o que queremos mais.
em que o que nos faz mal é o que nos faz sentir algo como felicidade.
somos uma desgraça.
desgraça.
mas eu gosto de ser uma desgraça.
não perguntem porquê mas aprecio.
aprecio a vida mortalmente.
amo morrer a cada dia que passa.
sentir me mais velha e mais fraca. sentir que o pensamento se constrói a cada manhã.
adoro esse suicidio humano.
que sentimento perverso o de hoje.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
sem titulo
se algumas pessoas falarem mal de ti a outra ( apesar de quase sempre sem historia que o fundamente) a probabilidade de isso ser verdade para essa pessoa acresce para quase 80 por cento. mas se por outro lado tentarmos atenuar este quadro psicótico de histeria, a probabilidade de magoarmos os outros é quase certa.
no entanto, apesar de repetirmos incessantemente as palavras de concórdia, palavras de fim, a única coisa que apetece fazer é voltar atrás no tempo e refazer a história.
mas
é impossível.
a liberdade
a liberdade?
nao existe.
no entanto, apesar de repetirmos incessantemente as palavras de concórdia, palavras de fim, a única coisa que apetece fazer é voltar atrás no tempo e refazer a história.
mas
é impossível.
a liberdade
a liberdade?
nao existe.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
terça-feira, 3 de agosto de 2010
não me lembro se já postei esta musica ou não mas..
e tu, sim tu, vamos te dar o nome de x. hey x, boa noite, este é um post endereçado a pessoa x sim essa mesmo. Já não sei nada de ti há coisa de ... muito tempo, e eu tenho uma estranha preocupação pelas pessoas, sim , eu sei que é estranho mas sim tenho, e preocupa-me as pessoas desaparecerem de um momento para o outro da minha vida, principalmente vá, amigos. sim amigos. é estranho e estúpido. irrita-me o bastante. ao menos vá um olá. sei lá. ou um "desaparece" ou talvez "não quero falar", sempre era melhor do que NADA.
e eu sei perfeitamente que este escarro sentimental foi demasiado infantil. mas eu sou infantil. eu sou bastante infantil.
ha ha ha ha ha ha
e sim , sim as vezes irritas me.
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