segunda-feira, 29 de junho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
ao longe o mar é azul
Está tudo tão escuro aqui.
Tudo tão escuro.
Ninguém parece ouvir-me .
Ninguém parece realmente importar-se com o que eu sinto.
Querem me prender. Querem amarar-me. Querem possuir-me tal qual um objecto.
Dizem que sou uma vergonha.
Eu sou a vergonha. Eu sou a ovelha negra.
Mas eu nao me importo.
Eu nao me importo.
Desde que me deixem ser feliz.
Feliz. Feliz. Feliz contigo.
Contigo sou sempre feliz.
E quando me barrarem essa felicidade de vez eu juro, que fujo daqui, que fujo contigo para bem longe daqui.
Prometo.
Tudo tão escuro.
Ninguém parece ouvir-me .
Ninguém parece realmente importar-se com o que eu sinto.
Querem me prender. Querem amarar-me. Querem possuir-me tal qual um objecto.
Dizem que sou uma vergonha.
Eu sou a vergonha. Eu sou a ovelha negra.
Mas eu nao me importo.
Eu nao me importo.
Desde que me deixem ser feliz.
Feliz. Feliz. Feliz contigo.
Contigo sou sempre feliz.
E quando me barrarem essa felicidade de vez eu juro, que fujo daqui, que fujo contigo para bem longe daqui.
Prometo.
sábado, 6 de junho de 2009
A bela princesa triste
De vestido cor-de-rosa
Tem na mão a faca em riste
Que treme levemente nervosa
Olha para a janela
Espera o principe que não vem
E na mão a faca em riste
Vai cortando o ar de ninguém
Vai olhando para a paisagem verde
E a melancolia envolve a sua alma perdida
Pensa na sua morte
Pensa na sua vida
Sorri por fim
Vê a vida correr-lhe nos olhos
Sorri de novo
Deixa de ser material
Deixa de ser banal
E depressa o seu espirito flutua imortal
Vê do alto o seu corpo
Flutua por entre o mar dos danados
Que embalados
Vão cantando à sua passagem
De vestido cor-de-rosa
Tem na mão a faca em riste
Que treme levemente nervosa
Olha para a janela
Espera o principe que não vem
E na mão a faca em riste
Vai cortando o ar de ninguém
Vai olhando para a paisagem verde
E a melancolia envolve a sua alma perdida
Pensa na sua morte
Pensa na sua vida
Sorri por fim
Vê a vida correr-lhe nos olhos
Sorri de novo
Deixa de ser material
Deixa de ser banal
E depressa o seu espirito flutua imortal
Vê do alto o seu corpo
Flutua por entre o mar dos danados
Que embalados
Vão cantando à sua passagem
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