gostava de cair, cair de uma ponte alta, simplesmente deixar-me cair, conseguir visualizar a minha queda e aproveitar todos os segundos que ainda restam.
morrer a ouvir o som das lagrimas a escorrerem dos teus olhos, dos teus olhos tristes, outrora risonhos que se deleitavam, quando olhavam para mim.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
espera
Quando a espera se torna hábito, ganhamos uma espécie de resistência nos músculos..
bloco de pedra, bloco de pedra..
impede-nos de agir..
mover o corpo..
interagir,
até olhar, para o mais simples dos mortais, que se cruza connosco.
esperar, esperar, esperar, esperar
- esperas por alguém?
- não.
- esperas por algo?
- não.
- que o tempo porventura passe?
- não.
- então?! Então porque esperas?
- espero por mim. espero regressar. aguardo com toda a paciência, o meu regresso do universo dos pensamentos perdidos.
bloco de pedra, bloco de pedra..
impede-nos de agir..
mover o corpo..
interagir,
até olhar, para o mais simples dos mortais, que se cruza connosco.
esperar, esperar, esperar, esperar
- esperas por alguém?
- não.
- esperas por algo?
- não.
- que o tempo porventura passe?
- não.
- então?! Então porque esperas?
- espero por mim. espero regressar. aguardo com toda a paciência, o meu regresso do universo dos pensamentos perdidos.
sábado, 18 de setembro de 2010
se pudesse..
se pudesse odiava-te
se pudesse enervava-te
se pudesse ...
bem se pudesse, beijava-te, bejava-te neste momento
até que todos os nossos sentimentos se unissem num só.
se pudesse enervava-te
se pudesse ...
bem se pudesse, beijava-te, bejava-te neste momento
até que todos os nossos sentimentos se unissem num só.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
fome
tenho fome de ti
e mais não te posso dizer
porque ao dizer-te cairia
na tentação de morrer
por ti
e em ti.
sim, há muito que é dia
não é a toa que o digo
porque as horas voam entre os dedos
quando estou nas horas contigo.
e ao longe o vento voa
flores amarelas à leve brisa
de manhã
Ah! Já é de manhã.
a noite foi nossa, porém nossas
vozes eclodem numa ligeira ameaça
porque o dia voltou
mudou
assim como nós
especimes estranhos provindos
de um mundo diferente
deveras decadente
do qual nos expartiaram
para aqui
e aqui é dia
e o dia nunca foi a nossa rua.
tenho fome de ti
mas há muito que não temos casa
nem tão pouco paciência
insistência
para matar a fome
de nós
e de mim.
porque eu
também,
posso ter fome.
e ela disse:
se tens fome come
e eu comi
sabendo também
que ao comer
ficaria a saber
que já não terias
fome de mim.
e mais não te posso dizer
porque ao dizer-te cairia
na tentação de morrer
por ti
e em ti.
sim, há muito que é dia
não é a toa que o digo
porque as horas voam entre os dedos
quando estou nas horas contigo.
e ao longe o vento voa
flores amarelas à leve brisa
de manhã
Ah! Já é de manhã.
a noite foi nossa, porém nossas
vozes eclodem numa ligeira ameaça
porque o dia voltou
mudou
assim como nós
especimes estranhos provindos
de um mundo diferente
deveras decadente
do qual nos expartiaram
para aqui
e aqui é dia
e o dia nunca foi a nossa rua.
tenho fome de ti
mas há muito que não temos casa
nem tão pouco paciência
insistência
para matar a fome
de nós
e de mim.
porque eu
também,
posso ter fome.
e ela disse:
se tens fome come
e eu comi
sabendo também
que ao comer
ficaria a saber
que já não terias
fome de mim.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
terça-feira, 7 de setembro de 2010
sábado, 4 de setembro de 2010
Odeio
contradições.
assim bem presentes e com grande frequência.
Nem sei bem o que pensar quando as vejo.
well
nao penso.
assim bem presentes e com grande frequência.
Nem sei bem o que pensar quando as vejo.
well
nao penso.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
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