segunda-feira, 20 de junho de 2011

quatro

ser feliz e tão feliz no acto de te perder.

ser feliz e tão feliz na ânsia de te encontrar, de novo, de novo, de novo, de novo.

e de novo, ali estás, de pé, ao lado do teu próprio mar de mágoas, chorando lágrimas incolor ao som do teu paradigma, ao som das tuas palavras, ao som mártir do teu amor sentido, por mim tão sentido.

sentir o teu cheiro de novo, é morrer mais uma vez, é padecer novamente por ti.

leva-me, que a força do meu braço torpe é menor que o sentido das minhas palavras.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

novamente

contei todas as palavras e ainda espero, por tantas outras, expelidas da tua tinta preta, em meu papel de arroz..

novamente

contei todas as palavras e ainda espero, por tantas outras, expelidas da tua tinta preta, em meu papel de arroz..