eu vou te sempre amar.
como em setembro.
ou em fevereiro.
ou em março.
ou em qualquer dia em que viva, hei-de sempre viver em ti.
temo por vezes, alimentar-me de ti.
e eu vou ser sempre o corpo tímido, embriagado em litros de vinho, embriagado pelos teus olhos grandes e pela tua pele.
a tua pele.
hei-de sempre mergulhar em matosinhos.
em agosto.
à tua procura.
vou morrer sempre à tua procura.
e quando o tempo me matar, eu sozinha vou me lembrar de ti. e vou-me odiar por amar apenas uma mulher.
mas acima de tudo vou-te amar.
como em setembro.
em fevereiro.
ou em março.
como em setembro.
ou em fevereiro.
ou em março.
ou em qualquer dia em que viva, hei-de sempre viver em ti.
temo por vezes, alimentar-me de ti.
e eu vou ser sempre o corpo tímido, embriagado em litros de vinho, embriagado pelos teus olhos grandes e pela tua pele.
a tua pele.
hei-de sempre mergulhar em matosinhos.
em agosto.
à tua procura.
vou morrer sempre à tua procura.
e quando o tempo me matar, eu sozinha vou me lembrar de ti. e vou-me odiar por amar apenas uma mulher.
mas acima de tudo vou-te amar.
como em setembro.
em fevereiro.
ou em março.