eu quero,
não posso,
no entanto,
querer,
é sacrilégio,
pecado,
e eu,
com culpa,
me calo,
novamente.
eu sinto,
tudo isto,
na boca o
querer,
é erro,
dano,
e eu,
com culpa,
me calo,
outra vez.
eu vejo,
teu corpo
e o sei
querer,
da tua
boca o canto,
e eu nego,
e com culpa,
me calo
para sempre.
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