Confesso que perdi grande parte do debate semanal ( o minha culpa, minha tão grande culpa! ).
Confesso também que adormeci. De verdade!
Mas é bom que se diga que acordei a tempo para a festa! ( em jeito ideológico, pode-se dizer que adormeci à direita e acordei à esquerda )
é de louvar a capacidade do senhor José Sócrates ( a.k.a. josé idiócrates ) de não responder às perguntas que lhe são dirigidas. Ao invés, começa numa saraivada de insultos acompanhado do seu já bem conhecido, sorriso de puro desdém.
Bom se o PEV é um embuste politico, o que dizer das mil e uma promessas de sua excelência, que até à data, poderão ser contadas pelos dedos, as que foram objectivamente cumpridas?
O que despoletou tamanho barulho na A.R., terá sido o facto, de um discurso de José Sócrates ser leitura recomendada para uma prova escrita de um concurso de promoção de funcionários do IEFP.
mmm... onde já vi isto antes?


O ego de Sócrates é como as ervas daninhas....
em vez de mingar.... cresce!
ESte post deixou me melancólica... fez me lembrar as minhas mto divertidas (mesmo!) aulas de ciência política...
ResponderEliminarFantástico... quem me dera dar essa atenção à ARTv...
Da proxima vez que ficar doente em casa... ou tiver de férias acho q já tenho programa...
O que seria de mim sem ti?! Ah? AH?
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Os debates da nação têm sempre umas piadas giras no meio de tanta estupidez...cá pela minha parte, divirto-me imenso...
ResponderEliminarBjs
cá eu nem sequer vi. nem dei conta que tenha sequer dado. mas o Sócrates, coitado, a ser atacado de todos os lados, deixa-lhe lá o ego em paz. tomara o Santana saber utilizar tão bem o seu ego como o faz o primeiro-ministro.
ResponderEliminarSe ele visse isto diria que é bota-baixismo. Portugal nunca terá um nível de excelência de classe política de outros países. Muitos que seguem para a Política nem sequer conhecem a Constituição e fazem tudo para a deturpar.
ResponderEliminarcontudo como somos um país de grunhos, muito boa gente adora a maneira como referiste e muito bem de ele não responder às perguntas.
Sócrates demonstra uma caracterísitca túpica do português, não é preciso enfrentar-se os problemas, mas contorná-los.